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Consultando blogs conhecidos, passei pelo "Lilica mora aqui". Lilica postou a respeito de 9 de Julho e sua importância para São Paulo e as consequências que tiveram para o resto do país. O post Orgulho paulista.
Em tempo, paulista é quem nasce no estado de São Paulo, paulistano quem nasce na capital.
Aqui, somente um pouco do medo do cidadão comum e interiorano e sua coragem para enfrentar o dia a dia.
O enfrentamento das forças oposicionistas se desenrolaram por meses, notadamente no interior de São Paulo.
Minha avó contava que as familias se escondiam nos bosques, abandonavam as casas, e ouviam o barulho dos encontros das forças de Vargas com as paulistanas. A maioria das familias com muitas crianças.
Sofreram com a falta de provisões, conheciam o lugar e isso era uma vantagem frente aos "de fora".
Quando tudo acabou e voltaram para as casas, elas estavam todas perfuradas pelas balas. O pessoal antigo, diziam nas cidades pequenas que durante muito tempo tudo ficou assombrado, com a marcha dos soldados que perderam a vida nas batalhas...
Não duvido muito disso, eu trabalhei no interior de São Paulo em uma cidade minúscula do tempo dos bandeirantes, Porto Feliz, ali tinha algo de estranho no ar.
Essas cidades que pararam no tempo tem disso, o sofrimento continua presente e opressivo. Pessoas sensitivas percebem...
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Consultando blogs conhecidos, passei pelo "Lilica mora aqui". Lilica postou a respeito de 9 de Julho e sua importância para São Paulo e as consequências que tiveram para o resto do país. O post Orgulho paulista.
Em tempo, paulista é quem nasce no estado de São Paulo, paulistano quem nasce na capital.
Aqui, somente um pouco do medo do cidadão comum e interiorano e sua coragem para enfrentar o dia a dia.
O enfrentamento das forças oposicionistas se desenrolaram por meses, notadamente no interior de São Paulo.
Minha avó contava que as familias se escondiam nos bosques, abandonavam as casas, e ouviam o barulho dos encontros das forças de Vargas com as paulistanas. A maioria das familias com muitas crianças.
Sofreram com a falta de provisões, conheciam o lugar e isso era uma vantagem frente aos "de fora".
Quando tudo acabou e voltaram para as casas, elas estavam todas perfuradas pelas balas. O pessoal antigo, diziam nas cidades pequenas que durante muito tempo tudo ficou assombrado, com a marcha dos soldados que perderam a vida nas batalhas...
Não duvido muito disso, eu trabalhei no interior de São Paulo em uma cidade minúscula do tempo dos bandeirantes, Porto Feliz, ali tinha algo de estranho no ar.
Essas cidades que pararam no tempo tem disso, o sofrimento continua presente e opressivo. Pessoas sensitivas percebem...
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