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Diretamente do post 9 de Julho, eu trabalhei em Porto Feliz. Uma cidade pequena, pacata (quase)... E assombrada.
Tinhamos um site lá, um dos predios era para o almoxarifado, um predio grande, em um dos lados ocupando cerca de 20% do espaço havia o almoxarifado para ferramentas e peças pequenas e um pequeno escritório, tudo era separado por divisórias feitas de chapa metálica e tela de arame. A entrada de qualquer pessoa sem a nossa autorização estava proibida.
Era ali que estavamos eu e um colega que era o administtivro do lugar. E vimos alguém entrar no almoxarifado, passou rente a nós e foi para o fundo das prateleiras. Ainda comentamos "é muito cara de pau", "não tem jeito mesmo". Levantei e fui ter com o sujeito. E NÃO ENCONTREI NINGUÉM, não havia como sair dali sem passar por nós e nem onde se esconder.
Voltei e o colega perguntou "quem era?"
- Lourival, você viu o sujeito entrar, certo?
- Certo, quem era?
- Ninguém, não tinha ninguém lá.
- Não brinca! Ninguém passou por mim.
- Não estou brincando, não tem ninguém lá...
- Ah, eu vou lá para fora agora...
O meu colega era evangélico, não acreditava mas morria de medo de certas coisas.
Pois nós dois vimos algo naquele dia. E o que ou quem era não sabemos.
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Diretamente do post 9 de Julho, eu trabalhei em Porto Feliz. Uma cidade pequena, pacata (quase)... E assombrada.
Tinhamos um site lá, um dos predios era para o almoxarifado, um predio grande, em um dos lados ocupando cerca de 20% do espaço havia o almoxarifado para ferramentas e peças pequenas e um pequeno escritório, tudo era separado por divisórias feitas de chapa metálica e tela de arame. A entrada de qualquer pessoa sem a nossa autorização estava proibida.
Era ali que estavamos eu e um colega que era o administtivro do lugar. E vimos alguém entrar no almoxarifado, passou rente a nós e foi para o fundo das prateleiras. Ainda comentamos "é muito cara de pau", "não tem jeito mesmo". Levantei e fui ter com o sujeito. E NÃO ENCONTREI NINGUÉM, não havia como sair dali sem passar por nós e nem onde se esconder.
Voltei e o colega perguntou "quem era?"
- Lourival, você viu o sujeito entrar, certo?
- Certo, quem era?
- Ninguém, não tinha ninguém lá.
- Não brinca! Ninguém passou por mim.
- Não estou brincando, não tem ninguém lá...
- Ah, eu vou lá para fora agora...
O meu colega era evangélico, não acreditava mas morria de medo de certas coisas.
Pois nós dois vimos algo naquele dia. E o que ou quem era não sabemos.
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