"O maior medo do homem é uma porta entreaberta." Stephen King

"Quem tem c**, tem medo"
Ditado Popular

sábado, 27 de setembro de 2008

Minority Report

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O Departamento de Segurança dos Estados Unidos não está tão longe de de chegar à sinopse do Minority Report, famoso filme estrelado por Tom Cruise nos cinemas. Os americanos estão desenvolvendo um sistema para detectar pensamentos hostis nas pessoas que estarão na fronteira do país, aeroportos e lugares públicos.



O filme de Steven Spielperg, lançado em 2002, era ambientado no futuro e mostrava a divisão policial Precrime, que conseguia detectar um crime antes do ocorrido, efetuando a prisão do possível homicida antes dele cometer o ato.




Se esse sistema for implementado no mundo real, a segurança de qualquer aeroporto, por exemplo, pode descobrir um terrorista antes dele cometer um atentado, o que pouparia diversas vidas, tempo e muito dinheiro. Isso evitaria confusões enormes.

A intenção do projeto se baseia na detecção do indivíduo suspeito, para depois interrogá-lo. A máquina usada tem sensores que podem analisar o comportamento de uma pessoa através da freqüência cardíaca, respiração, temperatura da pele, voz e expressões faciais. Participaram dos testes 140 voluntários para simular a situação, e algumas coisas ainda precisam de ajustes. O aparelho acertou 80% das pessoas com sinais suspeitos.




O projeto anteriormente se chamava "Project Hostile Intent" e agora foi renomeado para "Future Attribute Screening Technologies", também conhecido como FAST, para dar ao programa um nome mais amigável, segundo o departamento americano.

Isso tudo é para tranquilizar ou ficar com medo?

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terça-feira, 23 de setembro de 2008

O lugar mais sensível é o bolso (e o que está próximo)

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Pesquisa realizada com 10.000 homens em 19 cidades do estado de São Paulo mostra que o homem brasileiro possui quatro grandes temores: a falta de ereção, a perda de libido, adoecer e a queda de poder aquisitivo.
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A reportagem fala do medo do "homem brasileiro"... Mas foi feita somente no estado de São Paulo.

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sábado, 13 de setembro de 2008

Números

Algumas das cidades mais violentas do Brasil têm o mesmo índice de homicídios que o Iraque. Os dados do Ministério da Justiça apontam que, em Vitória, no Espírito Santo, o índice é de cerca de 70 assassinatos para cada 100 mil habitantes. Segundo um levantamento financiado pelo governo suíço sobre a violência no mundo, a taxa é equivalente à do Iraque. Ontem, o estudo foi divulgado em Genebra na presença do ministro da Justiça, Tarso Genro.

O relatório afirma que o Brasil tem quase 10% dos homicídios no mundo, com 48 mil mortes por ano. No mundo, os homicídios chegariam a 490 mil por ano, número superior ao número de mortes em guerras oficiais, como no Afeganistão, Colômbia ou Iraque. Pelos dados do levantamento, as guerras geram por ano cerca de 52 mil mortes.

"A situação da violência no Brasil é corrosiva. A violência no Brasil hoje é um sério empecilho ao desenvolvimento do País", afirmou Keith Krause, autor do relatório. A América do Sul, ao lado da África, são as regiões onde os homicídios apresentam as maiores taxas em todo o mundo. A média de Vitória, por exemplo, é dez vezes maior que a média mundial.

Em cidades como Rio, a média é de 40 assassinatos para cada 100 mil pessoas. "Queremos em quatro anos chegar a níveis chilenos, de cerca de 15 por cada 100 mil", reafirmou Tarso.

"O impacto econômico da violência no mundo cresce e preocupa os governos que querem se desenvolver. O custo chega a US$ 160 bilhões por ano em produtividade perdida e outros fatores", alertou Krause. As perdas brasileiras, apenas em relação aos gastos médicos, de atendimento e internação, seriam de US$ 88 milhões anuais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Eu acreditava que Vitória fosse uma cidade pacata, pelo que me disseram alguns conhecidos de lá. Que fosse menos violenta que o Rio ou São Paulo; mas talvez os números não mostrem especificamente a violência. Os números mostrados são relativos, indicam um percentual em relação a cada

100000 habitantes, que não deixa de ser alto, mas quais serão os números de assassinatos?

A sociedade se ve encurralada, e a frieza nos toma conta, vidas passam a ser meramente um número em um estudo. Sem nomes, sem história...

Casas velhas

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Ecologia



Enterro ecológico


Defunto embrulhado em papel machê.


quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Mundo livre

Obama em risco




Uma noite emocionante


Uma noite emocionante

Você viu?

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Diretamente do post 9 de Julho, eu trabalhei em Porto Feliz. Uma cidade pequena, pacata (quase)... E assombrada.

Tinhamos um site lá, um dos predios era para o almoxarifado, um predio grande, em um dos lados ocupando cerca de 20% do espaço havia o almoxarifado para ferramentas e peças pequenas e um pequeno escritório, tudo era separado por divisórias feitas de chapa metálica e tela de arame. A entrada de qualquer pessoa sem a nossa autorização estava proibida.

Era ali que estavamos eu e um colega que era o administtivro do lugar. E vimos alguém entrar no almoxarifado, passou rente a nós e foi para o fundo das prateleiras. Ainda comentamos "é muito cara de pau", "não tem jeito mesmo". Levantei e fui ter com o sujeito. E NÃO ENCONTREI NINGUÉM, não havia como sair dali sem passar por nós e nem onde se esconder.

Voltei e o colega perguntou "quem era?"

- Lourival, você viu o sujeito entrar, certo?

- Certo, quem era?

- Ninguém, não tinha ninguém lá.

- Não brinca! Ninguém passou por mim.

- Não estou brincando, não tem ninguém lá...

- Ah, eu vou lá para fora agora...

O meu colega era evangélico, não acreditava mas morria de medo de certas coisas.

Pois nós dois vimos algo naquele dia. E o que ou quem era não sabemos.
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